15 de jul. de 2010

Seu Site "Buscável"

Grande parte da revolução trazida pela Internet deve-se à Busca. A melhor forma de se encontrar alguma coisa na Web é recorrer a um "buscador" como Yahoo, Google, Bing,....

As ferramentas de busca se dedicam a organizar e apresentar para o interessado tudo aquilo que julga relevante sobre o assunto perguntado. Hoje a essência da Web está em otimizar a página de Web para que ela seja encontrada.

Nem sempre as páginas cheias de efeitos em Flash ou belos letreiros construidos com imagens são eficientemente encontráveis. Existe uma frase conhecida no meio Web que diz "Uma imagem fala mais que um milhão de palavras mas demora para carregar e não me ajuda na busca do Google.."

Os buscadores como Google e Yahoo usam sistemas automáticos chamados de robôs (ou bot em inglês), para organizar longas listas ou índices para facilitar a busca de palavras ou assuntos.

Os principais processo de organização são o rastreamento, indexação e publicação da pesquisa.

Rastreamento

Com o rastreamento o buscador descobre novas páginas e atualiza seu índice a partir de algoritmos proprietários que determinam quais sites devem ser indexados e qual a sua relevância.

A partir de uma lista de URLs de páginas Web levantada anteriormente e com o auxílio de Sitemaps, um arquivo com o mapas do site que é depositado no mesmo diretório da página inicial; o robô visita o site e todas as suas páginas identificando seus links.

Indexação

Ao visitar o site o robô da ferramenta de busca compila um índice com todas as palavras encontradas e sua localização em cada página. Além disso processa os atributos e tags de conteúdo, que são comandos incluídos pelos programadores para informar palavras chave e conteúdo do site.

É ai que as páginas dinâmicas ou letreiros produzidos como figura são descartados. Os robôs não conseguem processar e indexar este tipo de conteúdo.

No entanto os nomes dos arquivos das páginas e figuras são muito relevantes para os mecanismos de busca.

Publicação da Pesquisa


Quando o usuário faz uma consulta a ferramenta de busca vai até o índice e disponibiliza uma lista organizada pelos links "mais relevantes". Esta relevância é definida por mais de 200 fatores, entre eles: o número de vezes que a página é visitada, o número de links que apontam para esta página de outros sites, a presença consistente da palavra procurada nos textos do site, ....

É lógico que este assunto não é para leigos. Só um webmaster experiente pode manipular os códigos de um web site com segurança, mas cabe conhecer o conceito para não ficar frustrado com o resultado do seu investimento.

Nem sempre um site bonito é bem visitado.

Todas as ferramentas de busca orientam os programadores nas melhores práticas para tornar seu site bem classificado nas buscas, é só pesquisar.


 










4 de jun. de 2010

Para capturar imagens ...

Jing é uma ferramenta super prática para a captura de imagens diretamente da sua tela de navegação..

Não importa se você está navegando na Web, paginando uma apresentação ou texto. Basta marcar a imagem e gravar.

É uma ferramenta indispensável para quem, como eu, produz apresentações e aulas e sempre precisa de uma figura ou imagem para enriquecer o conteúdo.

Como a maioria dos projetos de Free Software o Jing possui uma versão Pro com muito mais funcionalidades e por um valor anual insignificante.

Faz parte da minha lista de indispensáveis....

referente a: Jing | Add visuals to your online conversations (ver no Google Sidewiki)

20 de mai. de 2010

Evernote

Com a extinção do Google Notebook e considerando alto custo do MS Office que inviabiliza o OneNote, o Evernote se apresenta como uma ótima ferramenta Pessoal de Gestão da Informação.

Permite a criação dinâmica de Blocos de Notas e Seções organizando anotações ou coleção de referências de Links, sites, etc.

A ferramenta apresenta ainda complementos para acesso direto pelas barras de ferramentas do FireFox ou IE.

Eu uso e recomendo,....

referente a: Welcome to your notable world | Evernote Corporation (ver no Google Sidewiki)

15 de abr. de 2010

Meeting Words - Processador de Textos Alternativo

O MeetingWords (http://meetingwords.com) é um editor de textos simples e Web. Seu texto é salvo na Web permitindo seu compartilhamento e colaboração on line. O texto pode ser editado ao mesmo tempo pelos usuários habilitados.

É ideal para se trabalhar em notas de reunião, brainstorming, trabalho em grupo ou na composição de um texto coletivo.

Muito interessante, vale conhecer...



3 de abr. de 2010

Social Learning - Aprendendo com as Redes Sociais

O aparecimento das redes sociais no início da década mudou a cara da Web. As estatísticas mostram que um número cada vez maior de pessoas utilizam estas ferramentas na sua vida cotidiana. Para uma simples comparação, se o Facebook fosse um pais seria o 4° maior do mundo.

Em 2009 a lista das "Top 100 Tools for Learning", uma lista criada por profissionais do ensino do mundo todo; foi dominada novamente pelas ferramentas de midias sociais incluindo Slideshare, Wordpress, Google Docs, YouTube, Google Reader e Delicious com o Twitter encabeçando a lista.

O compartilhamento da informação é uma necessidade em qualquer ambiente de trabalho e as ferramentas de mídias sociais vem senda cada vez mais utilizadas para facilitar a difusão e a troca de informações nas organizações.

É importante então se diferenciar o que se chama de Educação Formal e Informal.

1. Educação de Estrutura Formal - Treinamento e Capacitação


Para muita gente é assim que se define Ensino.  São os cursos formais como treinamentos, aulas, workshops, seminários, etc; com um instrutor presente face-a-face ou online, que está lá para "ensinar". Por outro lado muitos treinamentos no ambiente de trabalho estão muito mais focados no compartilhamento de informações. Num curso online  é natural a utilização de mídia social (wikis, blogs, por exemplo) para adicionar compartilhamento enquanto na educação formal, (escolas, universidades,) a atividade social está diretamente associada ao curso e restrita à sala de aula.

Social Learning
, ou  Educação Social neste contexto define uma orientação compartilhada e colaborativa ao Ensino Formal.

Por outro lado, está claro que as pessoas estão usando a Mídia Social para aprender de muitas outras formas que não têm nada a haver com ser treinado ou 'ensinado' por alguém. Por exemplo:

2. Aprendizado Autônomo - Busca de Informação por conta própria

Muitas pessoas organizam e gerenciam seu próprio aprendizado buscando e usando conteúdo e informações para resolver seus problemas assim como conectando-se a outros para construir uma rede de profissionais onde se pode perguntar e responder perguntas  e ter discussões  com outros de mesmos interesses. Exemplos disso são os Fóruns e, em particular, sites de networking como Facebook, Orkut, Twitter e LinkedIn.

3. Aprendizado em Grupo - Trabalhando com um Grupo para resolver problemas

Aqui grupos e indivíduos aprendem e trabalham juntos em times de trabalho, projetos, grupos de estudo; ou em programas de coaching/mentoring. É uma extensão do Aprendizado Individual e para realizar isso estes grupos auto-organizados tem feito bom uso de várias ferramentas de mídia social e colaboração para criar seu próprio ambiente de compartilhamento aumentando a produtividade e performance de todo o grupo.

4. Aprendizado Intra-Organização - Aprendizado com qualquer um na Organização

Esta modalidade é quando os membros da organização compartilham informações e recursos com os outros dentro da empresa para manter cada indivíduo atualizado e alinhado com as estratégias e outras atividades e iniciativas internas. Algumas empresas estão começando a implementar ambientes colaborativos internos para o compartilhamento de notícias e recursos, por exemplo. Outras estão vendo seus colaboradores se auto-organizarem com ferramentas externas para fazerem isso por conta própria.

5. Aprendizado Acidental - Conseguindo Conhecimento sem Perceber

Este é o tipo de aprendizado que se consegue sem necessariamente se ter procurado conscientemente por ele. O Aprendizado Acidental pode acontecer em qualquer um dos cenários anteriores ou em qualquer outra situação pessoal ou profissional. As organização normalmente não se preocupam com este tipo de aprendizado mas é importante reconhecer que ele existe e pode ser potencializado com um ambiente adequado.

As Implicações para a Educação Corporativa

Como se sabe o treinamento nas organizações acaba contemplando uma pequena parte dos indivíduos (geralmente 20%) ou se limita a 20 ou 30 horas anuais por colaborador. Por outro lado, o Social Learning; ou Educação Social pode ter uma abrangência muito maior. A mídia social pode ser utilizada no contexto da educação proporcionando aos indivíduos e grupos criarem conteúdo em vários formatos, fazendo conexões com pessoas, compartilhando informações, e experiências; e colaborando em diferentes atividades. Fazendo isso eles estarão frequentemente solucionando seus problemas de forma muito mais efetiva e rápida do que um programa formal de Treinamento que dependeria de uma reação ao problema, normalmente envolvendo o desenvolvimento, criação e preparação do curso em algum formato.

Primeiramente é preciso um novo Modelo Mental. Isso impõe:
a) reconhecer  que o aprendizado autônomo, auto-direcionado,  auto-organizado, independente  é tão importante e valorizado na organização que o aprendizado formal e estruturado.

b) Não será possível controlar ou monitorar tudo o que os colaboradores vão aprender mas simplesmente permitir que eles aprendam pelos vários caminhos descritos. A Educação Corporativa deverá focar mais em ajudar os colaboradores tornarem-se estudantes auto-direcionados, independentes, autônomos e menos em criar e gerenciar soluções para estudantes dependentes.

Em segundo lugar, quando se trata de plataformas para suportar o aprendizado social informal assim como o aprendizado autônomo, estamos falando de prover um ambiente aberto onde indivíduos e grupos possam compartilhar e colaborar na criação de conteúdo.


Baseado no artigo The State of Social Learning today and some thoughts for future of L&D in 2010 de Jane Hart







30 de mar. de 2010

Google Apps Standard

Mesmo com o lançamento do serviço Apps Premier Edition Google ainda é possível utilizar os aplicativos de email, Calendar(agenda), Docs e Sites com o seu domínio e grátis. A versão Google Apps Standard manteve os serviços básicos e sem custo.

Eu considero uma alternativa muito útil para uma pequena empresa que ainda não tem volume e maturidade para uma infraestrutura de TI mais elaborada.

Apesar de limitada é uma solução viável e profissional. Conheça em http://www.google.com/apps/intl/pt-BR/group/index.html

referente a: O Google Apps Standard ajuda os grupos a construir comunidades - Google Apps Standard (ver no Google Sidewiki)

24 de mar. de 2010

Firefox mais rápido e seguro

Sou fã do Firefox desde que foi lançado. Confesso que tenho uma certa tendência a me interessar por tudo o que confronta a Microsoft. Mas o browser  é bom e reúne uma série de Complementos muito úteis.

Na recém lançada versão 3.6 o destaque é a velocidade. A redução do uso de memória deixou o navegador leve e ágil. Problemas nas versões anteriores de "vazamentos" de memória foram corrigidos e funções de gerenciamento incluídas mantendo a utilização de memória sob controle.

Trabalharam no carregamento de páginas remodelando o renderizador e o gerador de layouts melhorando a visualização das páginas.

Sobre a visualização é importante destacar a melhoria dos mecanismos de geração gráfica com o suporte a perfis de cores.

De quebra a ferramenta inova permitindo que você personalize a aparência da sua janela de navegação com temas para "vestir".

Na segurança, uma preocupação constante, várias características foram melhoradas como as proteções antiphishing e antiaques. É possível conhecer a identidade de um site com um clique.

Além de permitir a navegação privada criou uma integração com o seu antivírus para verificar arquivos baixados.

Vale a pena, no mínimo, ter mais um Navegador. Eu recomendo.